Transforme o seu projeto Turístico numa realidade com apoios públicos e privados.

Criamos negócios sustentáveis no turismo e restauração com acesso aos melhores incentivos financeiros

Por que investir em turismo e restaurantes em Portugal?

Portugal é um dos destinos turísticos mais atrativos da Europa — e o setor continua a crescer. Se está a planear abrir um Boutique Hotel, Eco-Hotel, Glamping, Agroturismo, Turismo Rural, Enoturismo ou Restaurante com um conceito inovador, ajudamos a tornar o seu projeto viável, financiado e bem estruturado.

Com a nossa consultoria, terá acesso a:

Apoios públicos do PT2030, PRR e programas de financiamento do Turismo de Portugal

Investidores privados e business angels com interesse no setor

Planos de negócio completos e aprovados por entidades financiadoras

Acompanhamento integral na implementação do projeto

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Apoio na gestão do licenciamento

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Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Que tipo de projetos turísticos ou de restauração podem beneficiar dos apoios?

projetos como hoteis, glampings, agroturismos, hostels, restaurantes, wine bars,  enoturismo, entre outros. O mais importante é que o conceito seja viável, sustentável e  diferenciador. Avaliamos sempre se enquadra nos apoios disponíveis — como o Portugal  2030 (fundo público nacional) e fundos regionais.

Sim. Muitos dos nossos clientes são estrangeiros. A sua empresa deve ser constituída em Portugal, mas isso faz parte do processo — e nós ajudamos em todas as fases. Desde a melhor  forma jurídica até à candidatura aos apoios financeiros. 

Sim. Na verdade, recomendamos começar connosco antes de criar a empresa. Assim  garantimos que cumpre todos os critérios de elegibilidade — incluindo a escolha do código de  atividade económica (CAE), forma legal, localização, etc. 

Fazemos uma avaliação inicial gratuita. Se o projeto tiver potencial, explicamos os programas  de apoio disponíveis e os próximos passos. Ajudamos a torná-lo viável e a garantir o seu  enquadramento nos critérios de financiamento. 

Depende do tipo de apoio. Existem programas que começam nos 25.000€, e outros exigem  investimentos acima de 300.000€. Tudo depende da natureza dos investimentos  (infraestruturas, equipamentos, tecnologia, etc.), localização geográfica (norte, centro Alentejo,  Lisboa e Algarve).

Sim. Prestamos apoio completo, desde a ideia inicial até à execução final do projeto.  Desenvolvemos o plano de negócios, elaboramos a candidatura, gerimos todo o processo de  licenciamento (se o cliente quiser). Representamos o cliente nas reuniões com entidades  públicas como o Turismo de Portugal, a AICEP e outras relevantes. Sempre que necessário,  apoiamos também na captação de financiamento privado através de investidores institucionais  e privados. Após a aprovação do incentivo financeiro, continuamos a acompanhar a execução  do projeto, assegurando os pedidos de pagamento e a entrega dos relatórios obrigatórios ao  longo dos 2 a 3 anos previstos pelos programas de apoio. 

Sim. Podemos estruturar o financiamento com recurso a business angels, capitais de risco e crédito bancário, em complemento aos subsídios. Temos muita experiência em projetos com  várias fontes de financiamento.

Não. A maioria do processo pode ser feita à distância. Organizamos reuniões online, tratamos  da documentação e representamos o cliente localmente quando necessário. Só nas fases finais  (como obras ou licenciamento) poderá ser útil vir a Portugal — e também apoiamos nessa  parte.

Não. Por norma, os programas públicos concedem um adiantamento inicial de cerca de 10% do  valor aprovado. O restante é pago por reembolso, à medida que as despesas vão sendo  realizadas e apresentadas. 

Estes pedidos de reembolso são submetidos de forma periódica (geralmente bimensal) à  entidade financiadora. 

Por exemplo, num projeto de 5 milhões de euros com um incentivo de 40%, se for apresentada  uma fatura de 1 milhão de euros em equipamentos, a entidade financiadora reembolsa  400.000€ correspondentes a essa despesa.

Depois, à medida que surgem novas faturas, podemos continuar a submeter novos pedidos de  reembolso, até ao limite do valor aprovado. 

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1. Que tipo de projetos turísticos ou de restauração podem beneficiar dos apoios?

projetos como hoteis, glampings, agroturismos, hostels, restaurantes, wine bars,  enoturismo, entre outros. O mais importante é que o conceito seja viável, sustentável e  diferenciador. Avaliamos sempre se enquadra nos apoios disponíveis — como o Portugal  2030 (fundo público nacional) e fundos regionais.

Sim. Muitos dos nossos clientes são estrangeiros. A sua empresa deve ser constituída em Portugal, mas isso faz parte do processo — e nós ajudamos em todas as fases. Desde a melhor  forma jurídica até à candidatura aos apoios financeiros. 

Sim. Na verdade, recomendamos começar connosco antes de criar a empresa. Assim  garantimos que cumpre todos os critérios de elegibilidade — incluindo a escolha do código de  atividade económica (CAE), forma legal, localização, etc. 

Fazemos uma avaliação inicial gratuita. Se o projeto tiver potencial, explicamos os programas  de apoio disponíveis e os próximos passos. Ajudamos a torná-lo viável e a garantir o seu  enquadramento nos critérios de financiamento. 

Depende do tipo de apoio. Existem programas que começam nos 25.000€, e outros exigem  investimentos acima de 300.000€. Tudo depende da natureza dos investimentos  (infraestruturas, equipamentos, tecnologia, etc.), localização geográfica (norte, centro Alentejo,  Lisboa e Algarve).

Sim. Prestamos apoio completo, desde a ideia inicial até à execução final do projeto.  Desenvolvemos o plano de negócios, elaboramos a candidatura, gerimos todo o processo de  licenciamento (se o cliente quiser). Representamos o cliente nas reuniões com entidades  públicas como o Turismo de Portugal, a AICEP e outras relevantes. Sempre que necessário,  apoiamos também na captação de financiamento privado através de investidores institucionais  e privados. Após a aprovação do incentivo financeiro, continuamos a acompanhar a execução  do projeto, assegurando os pedidos de pagamento e a entrega dos relatórios obrigatórios ao  longo dos 2 a 3 anos previstos pelos programas de apoio. 

Sim. Podemos estruturar o financiamento com recurso a business angels, capitais de risco e crédito bancário, em complemento aos subsídios. Temos muita experiência em projetos com  várias fontes de financiamento.

Não. A maioria do processo pode ser feita à distância. Organizamos reuniões online, tratamos  da documentação e representamos o cliente localmente quando necessário. Só nas fases finais  (como obras ou licenciamento) poderá ser útil vir a Portugal — e também apoiamos nessa  parte.

Não. Por norma, os programas públicos concedem um adiantamento inicial de cerca de 10% do  valor aprovado. O restante é pago por reembolso, à medida que as despesas vão sendo  realizadas e apresentadas. 

Estes pedidos de reembolso são submetidos de forma periódica (geralmente bimensal) à  entidade financiadora. 

Por exemplo, num projeto de 5 milhões de euros com um incentivo de 40%, se for apresentada  uma fatura de 1 milhão de euros em equipamentos, a entidade financiadora reembolsa  400.000€ correspondentes a essa despesa.

Depois, à medida que surgem novas faturas, podemos continuar a submeter novos pedidos de  reembolso, até ao limite do valor aprovado.